Um dos itens nominados na pauta reivindicatória de Greve dos trabalhadores em Educação, no Eixo Geral é o REPOSICIONAMENTO DOS APOSENTADOS, que sempre integraram a luta da categoria. A paridade entre ativos e aposentados é bandeira histórica do SINTEMA e da FASUBRA, por isso, essa luta NÃO poderia ficar de fora do movimento.
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O governo federal não avançou nas negociações com os técnico-administrativos que estão em Estado de Greve desde dezembro/2023. Em uma reunião realizada no dia 23/02, a direção nacional da FASUBRA avaliou que a contraproposta apresentada pelo Ministério da Gestão (MGI) não contemplava a categoria, já que o recurso financeiro oferecido para implementação em 2025 e 2026 não é suficiente para a reestruturação do Plano de Carreira (PCCTAE) e não teria nenhuma recomposição salarial dentro da carreira para 2024.
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Em exaustivos debates, a categoria enviou ao governo uma proposta de PCCTAE que possibilita uma reformulação, que atende a aposentados e pensionistas, e atende aos ativos com potencial para minimizar o abandono da carreira por parte de servidoras e servidores.
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Entretanto, o governo insiste em reajuste ZERO e prossegue em tom desrespeito com a categoria, por isso, os técnicos estão em greve geral desde o último dia 11 de março, em âmbito nacional, e dia 18 de março, em âmbito local (UFMA).
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Ofício (53/2024) remetido ao Governo, no último mês de fevereiro, a FASUBRA reitera o entendimento que o reajuste dos benefícios (alimentação, saúde e creche) NÃO CONTEMPLAM os aposentados, por isso, também, a importância do trato com a negociação salarial e manutenção da paridade com os ativos.
Imprensa Sintema