Comissão de mobilização liderada pelo Sintema vai mobilizar a categoria por meio de assembleias setoriais



[caption id="attachment_8079" align="alignnone" width="384"]Comissão reunida debate ações de mobilização. Comissão reunida debate ações de mobilização.[/caption]
A diretoria do Sintema, gestão “Sindicato é pra Lutar”, reuniu na manhã desta quinta-feira (17), com trabalhadores da base que compõem a Comissão de Mobilização da categoria, para traçar estratégias de aglutinação dos técnico-administrativos em educação da UFMA contra os ataques promovidos pela PEC 55 (antiga 241), que já tem data para ser votada no Senado Federal, próximo dia 29.
Outro fator de mobilização, segundo Ademar Sena, presidente do Sintema, é para que a categoria saiba e entenda mais sobre o que é a PEC do teto dos gastos que o Governo tenta aprovar, e quais são os malefícios trazidos pela medida, não só na Educação, mas no serviço público em geral, isso atingindo docentes, técnicos (ativos, aposentados e pensionistas) e discentes.
A Fasubra deflagrou greve nacional contra a PEC 241 e outras medidas trabalhadas pelo Governo Federal e Congresso Nacional, que atingem os direitos dos trabalhadores (PL 257, Reforma da Previdência, Escola Sem Partido, etc.).
Além destes, a quebra do acordo de greve celebrado com o governo em 2015, é um dos principais motivos para a paralisação. O governo deixou de: reabrir o prazo de opção para adesão ao PCCTAE; aproveitar as disciplinas de graduação e pós-graduação para incentivo à capacitação; dar o afastamento para capacitação e qualificação; revisar as condições para a concessão dos adicionais de insalubridade e de periculosidade (ON 06/SEGEP/MP/2013); atualizar as atribuições dos cargos, atualização dos requisitos de ingresso, racionalização dos cargos; reconhecer o mestrado e doutorado obtidos fora do país aplicado com as mesmas regras para os docentes; dimensionar o Pessoal e Matriz de Distribuição de Vagas; publicar o Edital referente à adesão das IFEs ao Plano Nacional de Desenvolvimento Profissional dos Servidores Integrantes do PCCTAE, para oferta de 2. 000 vagas nos cursos de graduação e 2000 vagas nos cursos de especialização; dentre outros.
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A greve atinge até o momento 48 universidades. A UFMA está entre as 12 instituições que, ainda, não aprovaram a deflagração de greve.
Para reforçar a mobilização contra a retirada de direitos, a Comissão de Mobilização montou um calendário de assembleias setoriais, que serão realizadas durante a próxima semana:

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