Em Assembleia Geral na manhã desta terça-feira, 5, os técnicos administrativos em educação da UFMA discutiram e deliberaram sobre demandas da categoria, encaminhando atividades para manter a mobilização contra as reformas e prejuízos ao trabalhador encampados pelo Governo Federal.

Entre os informes locais, a categoria discutiu a situação da Universidade Federal do Maranhão – que se encontra em dificuldades financeiras, conforme declaração da reitora Nair Portela, em entrevista na semana passada. A Diretoria do Sintema solicitará uma nova reunião com a reitora, para compreender a real situação da universidade.

Os trabalhadores foram convocados a participarem do Ato Nacional, que acontece em várias cidades no próximo dia 14, e protesto contra as medidas do governo. Em São Luís, o Ato está sendo construído por diversos sindicatos e centrais sindicais.

Para o presidente do Sintema, Ademar Sena, todos os atos de retirada de direitos do trabalhador por parte do Governo – Lei do Congelamento de Gastos; Reforma Previdenciária; Reforma Trabalhista; corte de verbas das IFE´s; PDV, entre outros – não estão provocando a reação necessária na classe trabalhadora, apesar das mobilizações e reuniões setoriais realizadas pelas entidades sindicais, dentre elas o Sintema. “O governo jogou um ‘balde de água fria’ nos trabalhadores e precisamos da força e união para reagir a esse cenário”, observou.

Na Assembleia, os trabalhadores também aprovaram por ampla maioria a proposta de adiamento do Congresso da FASUBRA para 2018.

Foi aprovada a escolha de delegados para a Plenária da Fasubra – nos próximos dias 15 a 17, componentes da Chapa 2: Sandra Gonçalves, Graça Barros e Ribamar Souza. Cláudio Bezerra foi o delegado indicado pela diretoria, também aprovado.