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Assembleia recebeu a participação de dirigentes de diversas entidades. No clique, Joel Nascimento fala aos trabalhadores.[/caption]
Assembleia recebeu a participação de dirigentes de diversas entidades. No clique, Joel Nascimento fala aos trabalhadores.[/caption]
Em assembleia geral realizada na manhã desta terça-feira (08), no hall do prédio Castelão, UFMA, os trabalhadores em educação aprovaram a continuidade do estado de greve, com ampliação da mobilização da categoria para a construção de uma greve. Ainda durante o encontro, foi aprovado uma nova assembleia a ser realizada no dia 17 de novembro, em local e horário a serem divulgados posteriormente.
Representantes de diversas instituições estiveram participando da assembleia, dentre eles, Joel Nascimento, presidente da CTB-MA; Welbson Madeira e Antonio Gonçalves, pela APRUMA; e a estudante Beatriz Rocha, líder dos estudantes no movimento de ocupação do Colégio Universitário – COLUN, deram suas contribuições na discussão política elencada pelos trabalhadores em educação da UFMA. Jorge Mendes, Célia Segadilha e Ademar Sena compuseram a mesa pelo sindicato.
O presidente do Sintema, Ademar Sena, informou os presentes sobre deliberação aprovada durante reunião do Conselho Universitário (CONSUN). Foi aprovado a pedido do SINTEMA e APRUMA, o posicionamento oficial da universidade contrário à PEC 241 (que limita gastos em áreas da educação, saúde e infraestrutura). Em breve, a decisão deverá ser divulgada na página da universidade na internet.
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Ademar Sena também repassou informes antes dos debates.[/caption]
Ademar Sena também repassou informes antes dos debates.[/caption]
Ademar Sena também repassou informes sobre os mandados de segurança ajuizados pelo sindicato em favor dos associados nos processos de retirada de URP e URV.
Debate – Diversos trabalhadores utilizaram a palavra para fazer análise de conjuntura nacional e local. Diversos pontos foram levantados, como o nível de mobilização atual, a não deflagração (até o momento) de greve por parte dos professores, e a ocupação que ocorre no COLUN.
Os trabalhadores encaminharam posição unâmine, que é preciso reforçar a mobilização na universidade para tentar garantir o “clima” para deflagração de greve. “Motivos não faltam, creio que no atual contexto temos mais motivos para realizar uma greve do que em todos os meus anos de universidade”, disparou Sandra Gonçalves, dirigente sindical.
A diretoria do Sintema vai intensificar o processo de mobilização da categoria. Durante as visitas aos trabalhadores nos locais de trabalho, o sindicato continuará fazando o esclarecimento de temas como a declaração de ilegalidade de greve pelo Supremo Tribunal Federal (STF), esclarecimentos sobre os pontos polêmicos da PEC 241, dentre outros assuntos.
Imprensa Sintema.
