A reunião com a SESu resumiu-se à reafirmação por parte do Secretário de Educação Superior do Ministério da Educação, Paulo Speller de que todo o acúmulo do debate ocorrido entre a FASUBRA e o Ministério está sendo consolidado, em conjunto com os temas que foram remetidos para análise na reunião da Comissão Nacional de Supervisão da Carreira (CNSC), para apresentação à federação.

A Direção Nacional da FASUBRA cobrou do governo celeridade para conclusão do processo negocial, uma vez que o debate que perdura desde o final da greve de 2012 resultou em um acordo assinado e não cumprido pelo governo. Ficou acordado que a SESu dará retorno formal à FASUBRA antes das eleições presidenciais (1º turno).

A representação da FASUBRA aproveitou a oportunidade para reapresentar ao governo ofício exigindo providências para a denúncia pelo não cumprimento do que foi determinado pelo MEC e pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ),  de que nenhum trabalhador seria punido por ter participado do movimento paredista.

Ocorre que o reitor do Instituto Federal de Minas Gerais, da base do SINDIFES, desobedecendo à ordem judicial e orientação do MEC,  cortou três meses de salários e até o presente momento não devolveu na sua integralidade o que foi cortado. O Secretário da SESu acolheu a demanda e ficou de encaminhar ao Ministro da Educação para  providências.

Fonte: Fasubra.