Sintema mobiliza comunidade universitária em Grajaú



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O presidente do Sintema, Ademar Sena, está no interior do Estado onde participa de uma série de atividades de mobilização da comunidade universitária dos Campi do continente, nos dias 3, 4 e 5 de abril. A caravana da mobilização é formada também pela APRUMA, que integra o Comando Unificado de Lutas. O dirigente sindical Getúlio Bezerra, também integra a caravana.

Ontem (3), o comando realizou uma grande plenária  no Campi de Grajaú, com trabalhadores em educação, docentes e discentes, para discutir os temas que atingem a sociedade de forma geral. Os dirigentes ressaltaram os Atos de Mobilização contra as reformas Trabalhista, da Previdência e em defesa da Educação e de direitos dos trabalhadores e trabalhadoras do Brasil, realizados nos últimos dias 15 e 31 de março, e as atividades de panfletagem e sensibilização que ocorre semanalmente na Cidade Universitária, em São Luís.

[caption id="attachment_8524" align="alignnone" width="405"]Ademar Sena, presidente do Sintema, participa do debate em Grajaú. Ademar Sena, presidente do Sintema, participa do debate em Grajaú.[/caption]

O presidente do Sintema, Ademar Sena, fez uso da palavra para defender os direitos adquiridos pela classe trabalhadora, em especial a categoria dos técnico-administrativos em educação das universidades federais, que também têm uma série de direitos ameaçados pelo Governo. “Uma de nossas demandas específicas com esse governo, é que cumpram, integralmente, o nosso acordo da greve de 2015, e que eles saibam que não iremos aceitar essa proposta de Reforma da Previdência como esta colocada”, disse.

Ademar falou também e esclareceu os trabalhadores sobre o ofício remetido pelo MEC, que orientou o retorno às descrições dos cargos ao Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos (PUCRCE), regulamentado pela Lei nº 7.596 de 1987.

O debate acontece hoje em Imperatriz (dia 4), e amanhã em Balsas (dia 5).
GREVE GERAL – Reunidos na sede nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT), em São Paulo, os presidentes das centrais sindicais, dirigentes sindicais analisaram a grave situação política, social e econômica que o país atravessa e decidiram que: Dia 28 de abril –  Vamos parar o Brasil!

 

Imprensa Sintema.

 

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