Ademar Sena explica aos estudantes os malefícios dos projetos de Lei que tramitam no Congresso.[/caption]
Na manhã desta terça-feira, 28, os técnico-administrativos em educação da UFMA e docentes realizaram ato político convocando os estudantes para se juntarem aos movimentos de mobilização contra as Reformas da Previdência e Trabalhista, Terceirização e outra medidas em curso no Congresso.
Eles realizaram panfletagem com esclarecimentos sobre as Reformas aos estudantes na fila do Restaurante Universitário, com uso de áudios sobre a reforma, músicas de protesto e uso da palavra por lideranças e outros interessados em repudiar as medidas do governo.
Por decisão do Comando Unificado de Mobilização Sintema/Apruma, os movimentos serão estendidos aos campi do interior do Maranhão a partir da próxima semana.
Atividade foi realizada no período matutino.[/caption]
Para o presidente do Sintema, Ademar Sena, a ideia é ampliar a mobilização em todo o Estado com a intenção de criar uma rede forte de trabalhadores contra essas medidas do Governo. “A Plenária da Fasubra aprovou a realização, por suas entidades filiadas, de diversas ações de mobilização para fazer contraponto à propaganda oficial do governo”, explicou o presidente.
Inicialmente, a mobilização acontecerá nas cidades de Grajaú (dia 3), Imperatriz (dia 4) e Balsas (dia 5).
GREVE GERAL – Reunidos na tarde desta segunda-feira (27), na sede nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT), em São Paulo, os presidentes das centrais sindicais, dirigentes sindicais analisaram a grave situação política, social e econômica que o país atravessa e decidiram que: Dia 28 de abril – Vamos parar o Brasil!
As centrais sindicais conclamam seus sindicatos filiados para, no dia 28, convocar os trabalhadores a paralisarem suas atividades, como alerta ao governo de que a sociedade e a classe trabalhadora não aceitarão as propostas de reformas da Previdência, Trabalhista e o projeto de Terceirização aprovado pela Câmara, que o governo Temer quer impor ao País.
Em nossa opinião, trata-se do desmonte da Previdência Pública e da retirada dos direitos trabalhistas garantidos pela CLT.
Por isso, conclamamos todos, neste dia, a demonstrarem o seu descontentamento, ajudando a paralisar o Brasil.
São Paulo, 27 de março de 2017.
