Jornada de 30 horas é debatida em assembleia geral de greve



plenaria

Em assembleia geral de Greve realizada nesta terça-feira (08) os trabalhadores Técnico-administrativos em Educação da UFMA debateram as demandas referentes a implantação da jornada de 30 horas na Universidade Federal do Maranhão – UFMA.

Jorge Mendes e Mariano Azevedo, membros do Comando Local de Greve – CLG conduziram os trabalhos do evento. As servidores Silvia Mineu e Francisca Meneses, integrantes da Comissão das 30 horas, falaram sobre o processo desenvolvido desde as primeiras reuniões com a administração da universidade, instalação da Comissão, pesquisa de campo, reuniões, entre outros, até o momento atual do projeto.

[caption id="attachment_4671" align="alignnone" width="484"]Silvia Mineu discorrendo sobre as 30 horas, observada pelos membros da mesa, Jorge Mendes e Francisca Meneses. Silvia Mineu discorrendo sobre as 30 horas, observada pelos membros da mesa, Jorge Mendes e Francisca Meneses.[/caption]

De acordo com as servidoras, o Projeto 30 horas na UFMA encontra-se pronto, dependendo apenas do despacho do magnífico reitor da UFMA, Prof. Natalino Salgado Filho. O processo de numeração 005272/2013-37, encontra-se concluso ao reitor desde o mês de setembro de 2013, e que, apesar da última reunião entre Comissão e administração ter acontecido em dezembro, inclusive com a participação do assessor jurídico do Sintema, Dr. Guilherme Zagallo, para sanar quaisquer dúvidas finais sobre a legalidade do projeto, a decisão do reitor ainda não foi assinalada no processo.

“Apesar do trabalho estar pronto, o projeto piloto ainda não foi executado porque depende de Portaria a ser publicada pela administração da universidade, autorizando a fase de teste na Biblioteca Central, Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRH e Núcleo de Tecnologia da Informação – NTI”, comentou Silvia Mineu.

[caption id="attachment_4672" align="alignnone" width="484"]Integrante da Comissão das 30 horas na UFMA, servidora Francisca Meneses. Integrante da Comissão das 30 horas na UFMA, servidora Francisca Meneses.[/caption]

“Precisamos cobrar o andamento do processo e a efetiva implementação dos próximos passos do processo de flexibilização da jornada de trabalho”, disse Francisca Meneses.

O presidente do Sintema disse que a vitória só depende dos trabalhadores. “É preciso cobrar, e esse momento de greve é definitivamente propício para isso, pois só há vitória com luta” finalizou Mariano Azevedo.

Ao final, Mariano Azevedo repassou informes sobre a movimentação da greve em Brasília, dizendo que as negociações entre a FASUBRA e o Governo Federal pouco avançaram. 

Saiba mais sobre o PROJETO DAS 30 HORAS: clique aqui, aqui e aqui

Imprensa Sintema.

 

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