A Assembleia Geral do SINTEMA – para deliberar sobre a adesão dos trabalhadores à deflagração de greve nacional para o dia 10 de novembro – foi remarcada para a próxima quinta-feira, dia 9, às 9h.
- PAUTA DA ASSEMBLEIA GERAL:
– INFORMES LOCAIS & NACIONAIS;
– DELIBERAÇÕES DA PLENÁRIA DA FASUBRA: INDICATIVO DE GREVE PARA O DIA 10 DE NOVEMBRO e CARAVANA NACIONAL A BRASÍLIA;
– OUTROS ASSUNTOS.
O Sintema também convidou representantes da APRUMA e do Diretório Central dos Estudantes (DCE) para participarem da Assembleia.
A classe também vai apreciar a participação no movimento nacional marcado para a mesma data (10/11), que vai integrar a greve de instituições de ensino públicas de vários estados, conforme aprovado em Plenária da FASUBRA realizada no dia 22.
A greve das instituições de ensino objetiva alertar a sociedade sobre diversas medidas do Governo Federal que ameaçam todas as universidades públicas do Brasil, reagindo ao desmonte do ensino público e ataques ao funcionalismo por meio de ações como o PDV; redução da jornada com redução de salário; e aumento da contribuição previdenciária de 11% para 14%.
EIXOS DA GREVE: – Defesa da carreira dos TAE! – Negociação Salarial Já! Nenhum Direito a Menos! – Contra o aumento da contribuição previdenciária e Não à Reforma da Previdência! – Revogação do Plano de Demissão Voluntária; – Em defesa do ensino superior público, gratuito e de qualidade; – Em defesa dos serviços públicos; – Contra o PLS 116/17 (demissão por avaliação negativa – fim da estabilidade); – Em defesa dos hospitais universitários.
Bilhões em emendas – Enquanto isso, no Palácio do Planalto, Temer bancou R$ 1,4 bilhão em emendas a parlamentares, para barrar a aprovação de denúncias na Câmara dos Deputados. Segundo a ONG Contas Aberta, em junho e julho, as emendas foram de R$ 2 bilhões e R$ 2,4 bilhões a parlamentares, quando tramitou a primeira denúncia.
Mais ataques – No Senado Federal, o PLS 116/17, da senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE), que prevê a demissão do cargo por insuficiência de desempenho passou na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Na Câmara, desenterraram o PLP 248/98, projeto da era FHC, que disciplina a perda de cargo público por insuficiência de desempenho do servidor público estável. Caso seja aprovado, o texto segue para sanção presidencial.
Imprensa Sintema.

