Nesta sexta-feira, 19 de abril, dia em que a FASUBRA completa 40 dias de greve, aconteceu o ato unificado em frente ao Bloco C, na Esplanada dos Ministérios.
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No oitavo andar do prédio, acontecia a 4ª Reunião da Mesa Específica e Temporária. Participaram da reunião, em que esteve presente José Lopez Feijóo, Secretário das Relações de Trabalho, do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Público (MGI), as entidades que representam a carreira dos Técnico-Administrativos das instituições de ensino superior públicas do Brasil: FASUBRA e SINASEFE, com seus respectivos diretores.
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A proposta apresentada pelo governo aos TAEs foi a seguinte: reajuste de 9% em 2025 e de 3,5% em 2026. Para o ano que vem, o reajuste foi prometido a partir de janeiro. Já para 2026, o aumento deverá ser aplicado a partir de maio.
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Para 2024, não está previsto reajuste salarial, por falta de espaço orçamentário. No entanto, a proposta do governo apresentada recentemente sobre os benefícios (auxílio-alimentação, subsídio per capita da saúde complementar e assistência pré-escolar), foi aceita pela maioria das assembleias da categoria. No entanto, os aposentados e pensionistas são contemplados, neste contexto, apenas com o auxílio saúde. Desta forma, a FASUBRA manterá a luta pela isonomia dos benefícios.
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Confira o Protocolo do Termo de Compromisso dos Benefícios assinado pela FASUBRA:
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Após a reunião, as Coordenadoras Gerais da FASUBRA, Cristina del Papa, Loiva Chansis e Ivanilda Reis, juntamente com os Coordenadores Jurídicos e de Relações de Trabalho da FASUBRA, Marcelo Rosa e Daniel Farias, deram os informes sobre o resultado da reunião. Os representantes do SINASEFE também se manifestaram.
As falas foram de indignação quanto ao reajuste 0% para 2024. As entidades farão reuniões com suas bases, mas a palavra de ordem é que a GREVE CONTINUA! Acompanhe:
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Fonte: FASUBRA