Os técnico-administrativos em Educação da UFMA realizaram assembleia geral nesta segunda-feira, 22, para avaliar os últimos acontecimentos da greve geral deflagrada em âmbito nacional pela FASUBRA Sindical. Durante o encontro, realizado presencialmente no auditório Sérgio Ferreti, CEB/Velho, com transmissão para os trabalhadores e trabalhadoras dos Câmpus do Continente, a categoria rejeitou a proposta apresentada pelo governo na última reunião da Mesa de Negociação (dia 19).
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A proposta apresentada pelo governo aos TAES foi a seguinte: reajuste de 9% em 2025 e de 3,5% em 2026. Para o ano que vem, o reajuste foi prometido a partir de janeiro. Já para 2026, o aumento deverá ser aplicado a partir de maio.
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Para 2024, não está previsto reajuste salarial, por falta de espaço orçamentário. No entanto, a proposta do governo apresentada recentemente sobre os benefícios (auxílio-alimentação, subsídio per capita da saúde complementar e assistência pré-escolar), foi aceita pela maioria das assembleias da categoria. Os aposentados e pensionistas são contemplados, neste contexto, apenas com o auxílio-saúde. Desta forma, a FASUBRA manterá a luta pela isonomia dos benefícios.
UNIDADE
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Durante a assembleia, os trabalhadores em Educação deram voz aos estudantes da UFMA que compareceram ao local para prestar apoio à greve. O Comando Local de Greve/SINTEMA vai organizar um ato em parceria com estudantes e professores, como forma de mobilizar a comunidade acadêmica.
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Nesta quarta, dia 24, os trabalhadores em Educação da UFMA participam de um Ato Unificado com outras entidades da área da Educação: SINDEDUCAÇÃO (Educação Básica de São Luís); APRUMA (docentes da UFMA); e as seções sindicais do SINASEFE – Monte Castelo e Maracanã (trabalhadores em Educação dos IFMA´s).
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Imprensa Sintema